Dans une déclaration ferme et passionnée, la commentatrice et militante Candace Owens a appelé Lia Thomas, une nageuse transgenre, à participer aux compétitions féminines, qualifiant cette situation de « violation des droits des femmes ». Cet appel intervient dans un contexte de controverse croissante sur la participation de Thomas à des événements de naissance féminine et suscite un débat féroce sur l’inclusivité et l’équité dans le sport.

Lia Thomas, ancienne nageuse de l’équipe masculine de l’Université de Pennsylvanie, a fait l’actualité en 2021 lorsqu’elle a commencé à participer à des épreuves de natation féminine après avoir suivi un traitement hormonal dans le cadre de sa transition de genre. Il a rapidement remporté plusieurs titres nationaux, ce qui a déclenché une division dans le monde du sport, les défenseurs des droits des transgenres soutenant sa participation, tandis que d’autres ont affirmé qu’il traitait injustement les athlètes biologiquement féminines.

Cette controverse a relancé un débat plus large sur la manière dont les règles de participation sportive devraient être adaptées pour garantir à la fois l’égalité des chances et l’égalité en compétition. Candace Owens, une voix influente du mouvement conservateur, a pris clairement position contre la participation de Thomas, arguant qu’elle constitue une injustice envers les athlètes biologiquement féminines.

Lors d’une récente émission, Candace Owens a exprimé son indignation face à ce qu’elle considère comme une atteinte aux droits des femmes dans le sport. “Ce n’est pas juste, c’est une violation totale des droits des femmes”, a déclaré Owens. « Ils ont passé des décennies à se battre pour l’égalité dans le sport, pour que les femmes aient les mêmes opportunités, et maintenant nous permettons aux hommes, sous couvert de transition de genre, de participer à des épreuves féminines où ils ont clairement des atouts physiques. Cela doit cesser maintenant.

Owens a souligné qu’il ne remettait pas en question le droit des individus à s’identifier comme ils le souhaitent, mais a insisté sur le fait que les règles des sports de compétition devraient être ajustées pour protéger l’intégrité des sports féminins. Il a également critiqué les organisations sportives qui, selon lui, cèdent au politiquement correct plutôt que de défendre les athlètes biologiquement féminines.

O caso de Lia Thomas se tornou um dos focos desta discussão sobre a inclusão de deportistas transgêneros nas competições femininas. Se bem dominou vários eventos, incluindo os campeonatos da NCAA, seu sucesso recebeu críticas e apoio. Os partidas de Thomas argumentaram que sua participação é um direito fundamental e que a inclusão de atletas transgêneros é vital para a igualdade de direitos em todos os aspectos da vida, incluindo os esportes.

No entanto, um número cada vez maior de vozes, incluindo as atletas femininas como Riley Gaines, nadadora e ativista da NCAA, fez uma reavaliação dos regulamentos. Gaines expressou sua frustração pelo domínio de Thomas, enfatizando que é uma injustiça que as atletas biológicamente femininas compitam em condições que parecem manifestamente desiguais.

Os comentários de Candace Owens ressoaram em muitos defensores dos direitos das mulheres e dos atletas. Sustento que, mesmo que a transição de Thomas seja pessoal e legítima, não deveria se traduzir em uma venda competitiva. “As mulheres lutaram durante anos para ter um lugar legítimo nos esportes e hoje estão perdendo esse lugar ante pessoas que, biologicamente, não são mulheres”, afirmou um dos partidas de Owens nas redes sociais.

No entanto, a postura de Owens enfrentou uma oposição feroz. Muitos defensores dos direitos das pessoas transgêneras insistem que os esportes devem evoluir para serem inclusivos. “Excluir a Lia Thomas das competições femininas é negar sua identidade e constituir um precedente perigoso para os atletas transgêneros”, disse um porta-voz da organização LGBTQ+ Sports Equality.

A chamada de Candace Owens para excluir Lia Thomas dos esportes femininos foi um momento crítico para as federações esportivas. A NCAA e outras organizações esportivas internacionais estão revisando atualmente a questão da inclusão nos esportes, buscando equilibrar os direitos dos atletas transgêneros com a necessidade de manter uma competência justa.

Os debates sobre este tema seguem divididos pela opinião pública e possíveis reformas podem mudar a forma como estruturarão as competições esportivas no futuro. Este debate também destaca como as organizações esportivas estão navegando pelo complexo equilíbrio entre inclusão e equidade competitiva.

Candace Owens conseguiu aliviar um problema profundamente arraigado na sociedade moderna: o equilíbrio entre inclusão e igualdade de oportunidades nos esportes. À medida que se fala em ambos os lados do debate, é pouco provável que desapareça a questão dos atletas transgêneros que participam de eventos femininos. É provável que as federações esportivas precisem encontrar uma maneira de conciliar essas perguntas completas nos próximos anos.

As decisões tomadas sobre esta questão poderiam redefinir o panorama dos esportes femininos e dar forma ao futuro da inclusão e da equidade na competição. O futuro dos esportes pode depender de como esse debate será resolvido.